lá vai ela. jovem, bêbeba e bela. já não sabe se fez bem em largar tudo. já tem dúvida se lhe sobra alguma hombridade. ainda ontem, desistiu de querer ser amada. ainda hoje, abriu mão de querer voltar pra casa no fim do dia e ter um ombro em que deitar a cabeça cansada, o corpo cansado, a vida cansada. porque a morte é bem esse sol de trevas que não sabe se termina ou começa todos os dias.

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